
Inovação: Se você não começou, está atrasado!
A Amazon é a marca mais valiosa do mundo, segundo ranking divulgado pela empresa de pesquisa Kantar e pelo grupo WPP. Seria impensável que uma empresa como esta declarasse falência, mas esta hipótese faz todo sentido para Jeff Bezos, CEO e fundador da empresa, caso a empresa não mantenha seu patamar de inovação.
O que se entende como dificuldade adicional, segundo o CEO, é que as leis não estão evoluindo da mesma forma que a humanidade se adapta a tecnologia. Para ele, a nação que quiser liderar a gestação de empresas inovadoras precisará criar um ambiente de negócios favorável, o que inclui a elaboração de leis adequadas para tal.
Porém, uma pesquisa realizada com cerca de 5 mil empresários do mundo todo, na Escola de Negócios de Harvard, indicou que apesar de reconhecerem a importância de implementar inovação em seus negócios, ela não é vista como o principal desafio estratégico para grande maioria dos CEO’s. Apenas 30% dos consultados enxergam a inovação entre os três principais desafios das organizações para atingir seus objetivos e somente 21% consideram que as tendências tecnológicas são o principal desafio.
No Brasil, por outro lado, já há um arcabouço legal relativamente maduro de amparo à pesquisa e inovação, como a Lei do Bem, Lei da Informática e a Lei da Doação, como também programas de recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis liderados pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), e fundações estaduais, como FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Rio de Janeiro), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), entre outras.
Para que a inovação venha ao centro do planejamento estratégico, é o fortalecimento dele como meio indispensável à diferenciação de mercado e a aplicação aplicar do seguinte passo-a-passo:
- Encoraje a inovação em áreas que não são óbvias, seja no desenvolvimento de produtos, na criação de novos processos ou mesmo modelos de negócios;
- Estimule a pesquisa por inovação acidental, mantendo o radar sempre ligado para aprendizados que venham de experiências malsucedidas;
- Motive uma atitude de insatisfação, permitindo que sempre exteriorizem quais são as lacunas que enxergam na companhia para fazer diferente;
- Construa uma cultura de não punir, ou seja, de incentivar que testem e errem sem que sejam julgados por seus tropeços.
Cada negócio pode sustentar uma maneira diferente de lidar com a inovação, desde que se mantenha o compromisso com a própria subsistência, contudo para todos um único mantra deve ser entoado: cliente em primeiro lugar. Ou seja, não adianta pensar em inovação se seu cliente não for sua prioridade. Porém, entender como as leis de incentivo podem te ajudar a inovar mais, entre em contato conosco, afinal nossa equipe é especializada para que você inove mais.